sábado, setembro 16

O fundamental e o dispensável

Realmente, eu não sei quem é mais fundamental, se o próprio fundamental, se o senhor Alvaro Pedro, visto que quando este senhor sair da presidência da Câmara, tipo quando eu já for velhinho, aquele papel com letras, como ironicamente se intitulam, falará sobre o quê?
Agora até já falam nos tintins do homem, e que a Rosinha tem uns maiores, ora meus senhores jornalistas, o senhor Alvaro até pode ter uns tintins pequenos, mas os da Rosinha não são tintins, a senhora é que já é um pouco para o gasta e tem ali aquela zona um bocado desfloreada, pode parecer, mas não são tintins, ah, e os tintins são dois, não são tres tá? Claro que só sabe quem os tem...

Mas vamos ao que me fez escrever sobre este jornal, mais concretamente, sobre um artigo que li escrito por um tal Nuno Claudio, sobre o aoreporto de Ota, em que diz que a sua construção é desnecessária porque o combustível fóssil que alimenta a combustão dos motores das aeronaves vai acabar nos próximos 20/30 anos, que só alguns dos países mais poderosos farão voos entre si. Eu digo senhor Nuno, que o hidrogênio, que é o elemento químico que mais existe no universo, já alimenta motores de combustão interna, será muito provavelmente uma das potenciais energias alternativas aos derivados do petróleo. Digo mais senhor Nuno, se o hidrogênio é inflamável e o oxigénio um comburente, não será ousado dizer que a água poderá substituir, nestes seus 20/30 anos, os derivados do petróleo, assim sendo, quer-me parecer que este aeroporto é uma infraestrutura exigida pelo Portugal da segunda metade deste século, e não pode ser travado pelo nosso egoísmo de querermos um melhor presente, em detrimento de um melhor futuro, bem ao estilo Salazarista.

5 comentários:

José Antão disse...

A afirmação do Nuno Cláudio é obviamente parva. Mas a solução para as estratégias energéticas não são tão simples como dizer que se parte a molécula da água ao meio e voilá. O que é despropositado é pensar que vai deixar de haver transporte aéreo se os combustíveis fósseis acabarem. Quanto ao melhor futuro, assim espero, embora não acredite que a visão desse oásis lá para o fim das nossas vidas seja o motor que dinamiza este projecto.

Zero disse...

Meu caro,



Devido à pobreza do seu português, tive alguma dificuldade em compreender o seu raciocínio. Mas vá tentando, que com o tempo aperfeiçoará a sua técnica.



NC

Zero disse...

Em cima, podemos ler a resposta do autor da crónica, senhor Nuno Cláudio e o seu poder de encaixe :)
não percebeu o texto mas mesmo sem perceber, nota-se que ficou ofendido...

João "aka" Gordo disse...

Isso na minha terra chama-se azia! Já te dedicavas a agricultura porque como cronista és um pouco fraco.. Ou então és humorista e estas disfarçado, é que cada vez que leio a tua crónica não consigo parar de rir!!

Anónimo disse...

Olá primo,

diz-me lá uma coisa que me atormenta há vários anos. Quando é que o nosso Presidente da Câmara vai ocupar a vaga que nós gentilmente pagávamos no lar da Sãozinha?